terça-feira, 30 de junho de 2009

Piada Paulistana: fi-la porque qui-la

ATENÇÃO: se você ainda não leu a Piada Paulistana que deu origem a esta continuação (im)pertinente, clique aqui.

Caso contrário, você corre um sério risco de achar o genial texto que segue ainda mais (des)engraçado.

Já leu? Então lá vai...

Tempos depois, o namoro do feliz casal Rubem e Berta acabou chegando ao fim.

Tudo porque, empolgado com um dos esporádicos coitos anuais, o outrora macho (?) da relação se excedeu e penetrou algo que só dona Erundina, anos mais tarde, arrombaria de vez.

E assim declarou o poeta:
"Disse Rubem: Berta, depois de 23 de maio, eu sempre entrava no buraco do Jânio".

Depois dessa, será que Paulo Maluf vai sair dizendo por aí que Jacu-Pessego de bêbado não tem dono?

(Colaborou: Renato Abbiati Monteiro)

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Game Over para o Rei do Pop: Publicada a foto do momento da morte de Michael Jackson

O site Jacaré Banguela amanheceu hoje com esta imagem bombástica:
Detalhe para a criancinha chorando em uma posição não muito favorável em relação a um dos gangsters. Coincidência?

E como o desgraçado que fez essa imagem conseguiu arranjar um Mega Drive (ou Master System, que seja), ainda mais com o cartucho (?) do Moonwalker?

Responda quem tiver coragem!

E por falar em Moonwalker, aprenda a fazer o passo de dança mais famoso do mundo:


(Colaborou: Luciano Ricardo Rodrigues, outrora chamado Sapo e, agora, Azaradão)

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Piada Paulistana

Eles eram um casal feliz.

O único problema é que ele, Rubem, não dava no couro. Ou melhor, ela, a Berta, não permitia que ele desse no couro. Ou melhor ainda: ela não dava de jeito nenhum e não permitia que ele desse no couro.

E toda semana Rubem apontava uma data no calendário para Berta:
- E aí? Dá?
- Não - respondia ela, taxativa.

Os dias, as semanas e os meses passavam e o casal sempre continuava na mesma lenga-lenga:
- E aí? Dá?
- Não.

Até que um dia, ao se deparar com uma mensagem inspiradora naquelas folhinhas da Seicho-no-ie, o mundo se abriu e a rapariga concordou em atender as exigências sexuais do seu amor, amigo, companheiro e, a partir de agora, amante.

E assim ficou determinada a data para o coito anual:
"À Rubem, Berta sempre dá em 23 de Maio"

(Pegou? Pegou?)